10 de dezembro de 2014
9 de dezembro de 2014
8 de dezembro de 2014
Oração
Oh Mãe
Marie Gabriella Padovan Catenne
Ilumina minha mãe esse medo, por favor
Me mostra a liberdade de viver no seu amor
Me leva as profundezas das minhas emoções
Para eu ver com clareza inconscientes negações
Que me deixam dormindo em distorcido prazer
Seguindo distraído tão distante de você
Como vós eu quero ser como a lua clarear
Refletindo a luz do sol para a noite iluminar
Rumo ao oceano nas suas águas brincar
Sua beleza apreciando para a vida celebrar
Oh mãe, Oh mãe de Deus
Proteja os filhos seus
Oh mãe, Oh mãe de Deus
Perdoe os filhos seus
Deixa a luz brilhar, a flor florescer
A vida revelar a verdade do meu ser
Deixa o sol nascer dentro do meu coração
O amor manifestar a mais pura gratidão
Deixa a luz brilhar, alvo alvorecer
A vida revelar a verdade do meu ser
Oh mãe, mãe natureza
Mostrai vossa beleza
Oh mãe, mãe natureza
Lembrai-nos a nossa essência
Interceda junto ao pai levando a minha oração
O pedido é a benção que me trás a aceitação
A vós quero servir, junto a ti quero seguir
Aprendendo a dizer sim para tudo que há de vir.
Oh mãe, Oh mãe de Deus
Oh mãe, Oh minha mãe
24 de novembro de 2014
17 de novembro de 2014
24 de outubro de 2014
* this moment *
Um jeito gostoso de blogar às sextas-feiras.
Me junto à Amanda, do SouleMama, numa reflexão fotográfica sobre a semana que vai chegando ao fim:
Me junto à Amanda, do SouleMama, numa reflexão fotográfica sobre a semana que vai chegando ao fim:
"{this moment} - A Friday ritual. A single photo - no words -
capturing a moment from the week. A simple, special, extraordinary moment.
A moment I want to pause, savor and remember."
capturing a moment from the week. A simple, special, extraordinary moment.
A moment I want to pause, savor and remember."
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21 de outubro de 2014
Devorando
Tenho o costume de ler livros diversos simultâneamente. A alternância acontece de acordo com o momento, o humor, o interesse, a necessidade.
Alguns livros passam muito tempo junto à pilha que vai se renovando. Outros tem passagem meteórica. Os preferidos retornam depois de um tempo.
Tem épocas em que leio desenfreadamente. Acabo um livro e já começo outro.
Daí vem uma calmaria, nada me empolga muito. Procuro e não encontro nada que seja realmente o que eu queira ler.
Desencano.
Aí me cai nas mãos um livro que me arrebata.
Foi assim com este:
Depois de uns meses sem mergulhar de cabeça em uma história, dei com “As Aventuras de Pi” de Yann Martel.
Não assisti ao filme (ainda).
Na época em que ele esteve em destaque simplesmente o registrei como um filme que quero ver, mas pouco li/ouvi sobre o enredo. Apenas soube que era sobre um garoto que naufragou e ficou à deriva com um tigre. Ponto.
Não sabia que havia um livro antes de haver o filme.
Não sabia que o livro tinha sido lido por milhões de pessoas.
Não sabia que era uma história real.
Simplesmente incrível.
Leio e não me contenho: vou contando trechos para o marido e para os filhotes.
Me fascino com a busca espiritual do garoto, com as informações sobre o comportamento dos animais selvagens, com a resistência de Pi ao mar, ao medo, à escassez.
Estou em alto mar, à deriva junto com Pi. Sinto sede e calor (é certo que com a ajuda desse tempo desértico que se abate sobre São Paulo).
Estou chegando ao fim já com um sentimento de apego à história.
Quando gosto muito de um livro fico com ele por perto mesmo depois de terminá-lo. Às vezes folheio suas páginas, retorno a alguns trechos. Este vou ter que desapegar (por enquanto) pois é de uma biblioteca.
Enquanto não tenho o meu próprio volume, coloco este aqui na minha estante virtual e o recomendo fortemente a quem ainda não o leu.
Alguns livros passam muito tempo junto à pilha que vai se renovando. Outros tem passagem meteórica. Os preferidos retornam depois de um tempo.
Tem épocas em que leio desenfreadamente. Acabo um livro e já começo outro.
Daí vem uma calmaria, nada me empolga muito. Procuro e não encontro nada que seja realmente o que eu queira ler.
Desencano.
Aí me cai nas mãos um livro que me arrebata.
Foi assim com este:
Depois de uns meses sem mergulhar de cabeça em uma história, dei com “As Aventuras de Pi” de Yann Martel.
Não assisti ao filme (ainda).
Na época em que ele esteve em destaque simplesmente o registrei como um filme que quero ver, mas pouco li/ouvi sobre o enredo. Apenas soube que era sobre um garoto que naufragou e ficou à deriva com um tigre. Ponto.
Não sabia que havia um livro antes de haver o filme.
Não sabia que o livro tinha sido lido por milhões de pessoas.
Não sabia que era uma história real.
Simplesmente incrível.
Leio e não me contenho: vou contando trechos para o marido e para os filhotes.
Me fascino com a busca espiritual do garoto, com as informações sobre o comportamento dos animais selvagens, com a resistência de Pi ao mar, ao medo, à escassez.
Estou em alto mar, à deriva junto com Pi. Sinto sede e calor (é certo que com a ajuda desse tempo desértico que se abate sobre São Paulo).
Estou chegando ao fim já com um sentimento de apego à história.
Quando gosto muito de um livro fico com ele por perto mesmo depois de terminá-lo. Às vezes folheio suas páginas, retorno a alguns trechos. Este vou ter que desapegar (por enquanto) pois é de uma biblioteca.
Enquanto não tenho o meu próprio volume, coloco este aqui na minha estante virtual e o recomendo fortemente a quem ainda não o leu.
8 de outubro de 2014
Momentos mágicos
Momentos mágicos é como eu chamo os momentos em que a brincadeira flui leve e solta; os filhotes parecem entrar num mundo próprio. É a hora em que eles se entendem perfeitamente, (quase) sem brigas. Momentos que procuro preservar ao máximo.
Quando percebo que esta sintonia entre eles está acontecendo, chego a atrasar a hora das refeições ou do banho ou da ida ao mercado. Dentro do possível, procuro não interferir.
Deixo que façam o que a brincadeira pede: espalham brinquedos, desmontam a sala, usam vários ambientes. Geralmente a casa vira um caos. Apesar da bagunça reina a harmonia, a conexão entre eles é gigatesca e o faz-de-conta pode durar horas.
Dá para interromper algo assim?
Na minha opnião, não.
Nas primeiras vezes que estes momentos aconteceram eles eram bem pequenos , acho que tinham 2 ou 3 anos. E eu ficava maravilhada, assistia sem dar bandeira -- nessa hora adulto não mete o bedelho. É tão bom ver criança brincando, resolvendo os conflitos e inventando histórias.
O momento mágico chega ao fim com o cansaço: começam as briguinhas, reclamam um do outro, a sintonia vai dissipando. Aí chega a hora de juntar a bagunça.
Nesta hora vem o aprendizado para mim também: tentar conduzir a arrumação sem estressar (porque aí também eu já estou cansada da bagunça).
Mesmo assim, nunca duvidei da importância desta bagunça: a brincadeira e a sintonia entre eles vale cada centímetro da esparramação de coisas e até mesmo do stress final na hora de ajeitar tudo.
Li em algum lugar que a criatividade acontece em meio ao caos.
Concordo e digo: viva a bagunça!
(E viva a cooperação na hora de arrumar!) ;o)
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6 de outubro de 2014
Cabaninhas no calendário
Encontrar tempo para montar o calendário e o jornal a cada mês não tem sido fácil. O tempo passa ligeiro e quando vejo acabou o dia.
De qualquer forma, tenho conseguido ao menos algumas manhãs por mês para me dedicar a pensar em temas, escrever textos e criar uma ilustração.
Sou bem menos prolífica do que gostaria mas estou aprendendo a aceitar que o meu momento é este e por isso mesmo procuro desfrutar o pouco que realizo.
Quando terminei a produção de outubro, sorri ao ver o resultado do calendário.
A ilustração me agradou e agradou aos filhotes – inclusive à filhota, que é a minha crítica mais “severa”.
O tema, cabaninhas na varanda, surgiu de um momento delicioso que aconteceu num final de dia, em plena semana. Os filhotes tomaram banho e aproveitando o início de noite gostoso e sem vento pediram:
-- Mãe, podemos acampar na varanda?
E lá foram eles de pijama e lanterna montar cabaninhas na minúscula varanda.
Para ficar ainda mais legal, levaram um jogo de tabuleiro.
E entre risos e reclamações ficaram lá, sendo irmãos, enquanto eu terminava o jantar.
...
Nem sempre consigo, mas tem horas que é fácil ser feliz com a rotina e me inspirar nela para fazer o meu tempo render -- ao seu ritmo.
De qualquer forma, tenho conseguido ao menos algumas manhãs por mês para me dedicar a pensar em temas, escrever textos e criar uma ilustração.
Sou bem menos prolífica do que gostaria mas estou aprendendo a aceitar que o meu momento é este e por isso mesmo procuro desfrutar o pouco que realizo.
Quando terminei a produção de outubro, sorri ao ver o resultado do calendário.
A ilustração me agradou e agradou aos filhotes – inclusive à filhota, que é a minha crítica mais “severa”.
O tema, cabaninhas na varanda, surgiu de um momento delicioso que aconteceu num final de dia, em plena semana. Os filhotes tomaram banho e aproveitando o início de noite gostoso e sem vento pediram:
-- Mãe, podemos acampar na varanda?
E lá foram eles de pijama e lanterna montar cabaninhas na minúscula varanda.
Para ficar ainda mais legal, levaram um jogo de tabuleiro.
E entre risos e reclamações ficaram lá, sendo irmãos, enquanto eu terminava o jantar.
...
Nem sempre consigo, mas tem horas que é fácil ser feliz com a rotina e me inspirar nela para fazer o meu tempo render -- ao seu ritmo.
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1 de outubro de 2014
Uma receita lembrete
Mais que um compartilhamento de receita este post é um lembrete para mim mesma.
Posto uma mistura que surgiu num jantar rápido que fiz dia destes. Aqui no ninho gostamos do resultado, mas se bem me conheço, nunca mais lembrarei de repeti-lo se não anotar direitinho. A improvisação na cozinha tem destas coisas...
Carinhosamente chamamos este prato de “parafuso com tudo misturado”, mas como é muito mais legal inventar um nome imponente... Apresento o:
Fusilli colorato com cubos de ricota acompanhados por abobrinha em lâminas
Ingredientes
pesto de agrião e alho em azeite
cenoura em fios
azeitona verde em rodelas
azeitona portuguesa em rodelas
paio cozido cortado em cubos (usei bem pouco só pra tapear o marido carnívoro. Ficou bom, mas é dispensável)
ricota cortada em cubos e temperada com um pouco de sal
para coroar, abobrinha em lâminas
Pesto de agrião
Agrião bem picadinho como o desta receita + um dente de alho espremido + uma porção generosa de azeite.
Abobrinha em lâminas
Lave bem as abobrinhas e corte-as bem finas, no comprimento. Coloque-as em uma forma refratária em camadas, salpicando sal e regando com um pouco de azeite e 1 dente de alho amassado. Leve ao forno ou ao microondas por alguns minutos. Para 2 abobrinhas médias 5 minutos em potência alta no microondas foram o suficiente. Ficaram no ponto: cozidas, mas tenras.
Preparo do prato
Cozinhe o fusilli e assim que escorrer a água junte o pesto e misture bem. Adicione então a cenoura, as azeitonas e o paio. Misture. Por fim junte a ricota que deve ser misturada com delicadeza para não desmanchar demais.
No prato, a abobrinha chega para fazer companhia.
Sirva imediatamente.
Dicas
- Para fazer a cenoura em fios uso uma espécie de ralador que se encontra nos empórios japoneses (foto à direita).
- Usei uma ricota bem densa para que não se desmanchasse facilmente.
- Este fusilli ficou bom quente mas também ficou ó-te-mo no dia seguinte, frio mesmo. Foi a sobra dele que posou para as fotos que ilustram este post antes de ser definitivamente consumida por mim.
Mangia! ;o)
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26 de setembro de 2014
* this moment *
Um jeito gostoso de blogar às sextas-feiras.
Me junto à Amanda, do SouleMama, numa reflexão fotográfica sobre a semana que vai chegando ao fim:
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capturing a moment from the week. A simple, special, extraordinary moment.
A moment I want to pause, savor and remember."
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***
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25 de setembro de 2014
Feira
Ir à feira é daquelas coisas que me alimentam a alma.
Me divirto ouvindo as brincadeiras dos feirantes, negocio o valor da frutas mais caras, ganho brindes do verdureiro por ser freguesa cativa (1 maço de cheiro verde, 1 repolho roxo...),
Me perguntam como vão as crianças e dizem “lembra quando você vinha com eles amarrados no pano?” (época em que minha coluna aguentava um bebê de 10kg no sling por hoooras.).
Escuto trechos de conversas entre compadres contando a vida um para o outro; a senhora reclamando que a laranja aumenta a sua diabete; os casais mais idosos andando devagar, um ajudando o outro; o feirante perguntando para a freguesa estrangeira como é que se diz “verduras frescas” (fresh vegetables, ela diz).
Vou andando, escolhendo legumes e verduras enquanto rio sozinha.
Semana passada fiz feira debaixo de chuva. Vesti minha jaqueta impermeável e lá fui eu feliz da vida. Faz bem andar na chuva – e ir à feira também.
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23 de setembro de 2014
Cores de Nina
Para combinar com a chegada da primavera posto um pouco das belezas coloridas de Nina Pandolfo.
Me deliciei folheando um livro sobre sua obra.
Desenhos cheios de pequenos detalhes...
... e grandes efeitos.
Suas meninas de olhos grandes cheios de mundo, cabelos com
as ondas do mar, galhos de árvores, texturas incríveis... e os gatos marcando
presença.
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19 de setembro de 2014
* this moment *
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17 de setembro de 2014
16 de setembro de 2014
Tempo para fuxicar
E não é que encontrei um tempinho para fuxicar?
Nunca tinha feito fuxico...
Oooh, que moça virtuosa!, você pode pensar.
Virtuosa e prendada, digo eu. (hohoho!)
Pois voltando ao fuxico... agora, a pedido da escola, me coloco a fuxicar sempre que posso, nas esperas.
Sou perita em transformar esperas em momentos para mim: costuro, leio, tricoto, escrevo, fotografo...
Quando não tenho o que fazer em um momento de espera (tipo fila em mercado, onde até leio), foco na respiração consciente.
É o meu tempo vago entre a rotina.
Adoro esperas produtivas!
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15 de setembro de 2014
8 de setembro de 2014
O menino do tempo
Diálogo de mãe e filho:
-- T., olha para mim a previsão do tempo para amanhã?
-- Hmm... A previsão é de arco íris, mãe.
-- Arco íris?! Que legal nunca vi isso antes! Deixa eu ver?
Tem um arco íris aí?
-- Nããão... Olha só: tem um sol e uma nuvem de chuva... e isso
dá arco íris, ué.
:oPPP
5 de setembro de 2014
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4 de setembro de 2014
De cara com a poesia
Outro dia dei de cara -- literalmete -- com estes escritos:
Se quer ter amigos, seja.
Eles virão.
Procurei por perto e não achei a autoria.
Achei com jeito de Manoel de Barros. (não era, depois
descobri)
Anotei e mais tarde “googlei”.
Encontrei o autor: Sérgio Vaz.
Poesia arrebatadora.
Poesia contra a violência -- e uma história real com
poesia + poeta + alunos + professores... de sorrir a alma (clique para ler).
É ler as belezas dele para Ser Feliz.
Foto: https://www.facebook.com/poetasergio.vaz2 |
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3 de setembro de 2014
Usando de novo
As caixas de papelão são uma constante aqui no ninho.
Já falei sobre elas aqui e agora retomo o tema para compartilhar uma dica que ajuda muito na hora de organizar brinquedos.
Com a atual disponibilidade de caixas resistentes em mercados e hortifrutis, a reutilização desse material fica irresistível (pelo menos para mim). Alguns tipos de caixa são até mais reforçados do que os vendidos em papelarias.
A nossa preferida é uma caixa feita de papelão muito grosso, que transporta maracujá. Além de forte, pode ser virada do avesso (escondendo assim o impresso estampado nela), tem furos laterais para ser carregada e o melhor: vem com tampa! Perfeita para guardar brinquedos -- ou o que for preciso.
Na última leva decidimos pintá-la.
Nosso passo a passo:
1. Aproveite a ida ao mercado/hortifruti para trazer algumas caixas (a foto ao lado mostra a caixa já sendo explorado logo que chegou).
2. Desmonte a caixa (ela é toda dobrável, não tem cola, adesivos ou grampos).
3. Um paninho umedecido para limpar cai bem (sabe-se lá por onde ela andou...)
4. Monte a caixa deixando o avesso para fora e o impresso para dentro. Você terá toda a área externa sem nada escrito ou desenhado.
5. Deixe secar e utilize a seu gosto.
Obs: no início as partes internas não ficam tão bem encaixadas, mas com o tempo as dobras assentam e fica tudo encaixadinho.
É isso! Nas próximas compras, olho nas caixas de maracujá. ;o)
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18 de agosto de 2014
Palavras
Gosto de palavras.
Sabe aquelas que são gostosas de falar/ouvir?
E provoco as crianças a gostarem também.
A proposta: escrever palavras que gostamos.
Falei: inabalável e plausível.
O filho, teleférico.
Depois ele sapecou um paralelepípedo que não deu tempo de fotografar.
A filha disse aracnídeo e nezara viridula (afinal, nome cietífico também vale!).
Tem tantas outras que gostamos...
Muitas de origem indígena: pipoca, pororoca, pripioca, mixuruca, peteca.
Ailurófilo – que aprendi aqui com a Ana Paula. :o)
E tem também as inventadas por um moleque banguela que eu conheço -- essas eu amo! ;oP
Uma amostra do que consta no léxico peculiar do menino:
- Desengordar (emagrecer, é claro)
- Nútil (contrário de inútil)
- Engenhoquista
- Traquitanista
Estes 2 últimos serão os profissionais que atenderão às expectativas do meu inventor mirim.
O engenhoquista e o traquitanista "só" precisarão seguir o projeto dele:
Fácil.
Sabe aquelas que são gostosas de falar/ouvir?
E provoco as crianças a gostarem também.
A proposta: escrever palavras que gostamos.
Falei: inabalável e plausível.
O filho, teleférico.
Depois ele sapecou um paralelepípedo que não deu tempo de fotografar.
A filha disse aracnídeo e nezara viridula (afinal, nome cietífico também vale!).
Tem tantas outras que gostamos...
Muitas de origem indígena: pipoca, pororoca, pripioca, mixuruca, peteca.
Ailurófilo – que aprendi aqui com a Ana Paula. :o)
E tem também as inventadas por um moleque banguela que eu conheço -- essas eu amo! ;oP
Uma amostra do que consta no léxico peculiar do menino:
- Desengordar (emagrecer, é claro)
- Nútil (contrário de inútil)
- Engenhoquista
- Traquitanista
Estes 2 últimos serão os profissionais que atenderão às expectativas do meu inventor mirim.
O engenhoquista e o traquitanista "só" precisarão seguir o projeto dele:
Fácil.
8 de agosto de 2014
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Um jeito gostoso de blogar às sextas-feiras.
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7 de agosto de 2014
Quase de volta
Estou quase conseguindo...
O site já está atualizado, agora falta voltar a piar por aqui.
Enquanto isso deixo a ilustração do calendário de agosto para alegrar o blog-ninho -- e um pouquinho dos bastidores da produção dela.
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