10 de abril de 2014
7 de abril de 2014
Calendário 2014
Ainda não falei aqui sobre o calendário deste ano.
Para quem ainda não conhece, desenvolvo a cada mês um
calendário digital para presentear os assinantes do jornal Passarinhando. Ano
passado, inaugurando meu site, o tema foi “passarinhos de São Paulo”.
Agora, em 2014, o tema é “BRINCAR” e a inspiração vem das
fotos que faço de meus filhos em nosso dia a dia.
Gosto de fotografar momentos. Aqueles momentos que
acontecem espontaneamente, sem pose e que expressam uma situação gostosa que,
se não ficarmos atentos, passa despercebida em meio à rotina.
O ato de transformar estas fotos em desenho já é por si
só uma brincadeira e tem sido bem legal tentar transpor para uma ilustração o
sentimento capturado.
Faço a ilustração e mostro para os filhotes.
A filha observa os desenhos com seu jeito intenso de
olhar e já diz o que gostou e o que não gostou. Percebo seus olhos analisando
cada detalhe e me divirto.
O moleque me enche a bola: “você desenha bem, mãe.” :oD
Não sei se desenho bem ou não. Só sei que eles são meus
principais mestres.
...
O tema de abril é “bolinha de sabão”:
Em fevereiro foi “mar” e em março “massinha e fatasias”.
...
E preciso falar que este mês o jornal veio com um passo a
passo em video ensinando a fazer “Ojo de Dios”. Eu e o filhote colocamos as
mãos na massa e tecemos um video bacaninha.
...
A brincadeira está boa!
Se você também quiser “BRINCAR” e tecer, vai lá. ;o)
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4 de abril de 2014
* this moment *
Um jeito gostoso de blogar às sextas-feiras.
Me junto à Amanda, do SouleMama, numa reflexão fotográfica sobre a semana que vai chegando ao fim:
Me junto à Amanda, do SouleMama, numa reflexão fotográfica sobre a semana que vai chegando ao fim:
"{this moment} - A Friday ritual. A single photo - no words -
capturing a moment from the week. A simple, special, extraordinary moment.
A moment I want to pause, savor and remember."
***
capturing a moment from the week. A simple, special, extraordinary moment.
A moment I want to pause, savor and remember."
***
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1 de abril de 2014
Colchas de Retalhos
Há “algum tempo” comecei a costurar minhas primeiras colchas de retalhos.
Coloquei a mão na massa e fui costurando de orelhada, sem técnica alguma; fui costurando pelo simples prazer de costurar, sem maiores expectativas.
Passado o arroubo inicial quando a costura rendeu, elas ficaram no armário, aguardando a vez de voltarem para a máquina de costura. Resultado: juntando minha falta de tempo com o meu desconhecimento em acabamentos de colchas, elas ficaram um tempão esperando.
A hora de retomá-las chegou quando assisti a este curso muito bacana com a Fá Giandoso, na EduK. Ela ensinou de forma muito gostosa diversas técnicas de pathwork e o principal: com ela aprendi a fazer viés com qualquer tecido! Justamente o que eu precisava para terminar as colchas.
Nota: viés era para mim um daqueles bichos de 7 cabeças: algo que só mãos muito habilidosas conseguem fazer. (É bem certo que nunca havia nem tentado aprender como se fazia, mas eu nem procurava descobrir tamanha a minha certeza de que “não... acho que eu não consigo fazer isso...”. Mas olha só: de supetão eu aprendi – e nem doeu! Não só aprendi como adorei fazer.)
Aí sim! Me joguei nas colchas e aproveitando um tempinho aqui outro ali terminei as duas.
Uma para ele. Outra para ela.
A dele terminei em plena pescaria (quem não pesca lê, tricota, costura...):
Coloquei a mão na massa e fui costurando de orelhada, sem técnica alguma; fui costurando pelo simples prazer de costurar, sem maiores expectativas.
Passado o arroubo inicial quando a costura rendeu, elas ficaram no armário, aguardando a vez de voltarem para a máquina de costura. Resultado: juntando minha falta de tempo com o meu desconhecimento em acabamentos de colchas, elas ficaram um tempão esperando.
A hora de retomá-las chegou quando assisti a este curso muito bacana com a Fá Giandoso, na EduK. Ela ensinou de forma muito gostosa diversas técnicas de pathwork e o principal: com ela aprendi a fazer viés com qualquer tecido! Justamente o que eu precisava para terminar as colchas.
Nota: viés era para mim um daqueles bichos de 7 cabeças: algo que só mãos muito habilidosas conseguem fazer. (É bem certo que nunca havia nem tentado aprender como se fazia, mas eu nem procurava descobrir tamanha a minha certeza de que “não... acho que eu não consigo fazer isso...”. Mas olha só: de supetão eu aprendi – e nem doeu! Não só aprendi como adorei fazer.)
Aí sim! Me joguei nas colchas e aproveitando um tempinho aqui outro ali terminei as duas.
Uma para ele. Outra para ela.
A dele terminei em plena pescaria (quem não pesca lê, tricota, costura...):
Reparem no "totally crazy quilting", costuras ao léu. :oD |
A dela, às véspera do seu aniversário.
Costurei sem lenço e sem documento, livre leve e solta, sem medir, sem escolher linha, sem comprar tecidos e fiquei feliz da vida com o resultado!
E não fui só eu que gostei:
A intenção era fazer colchas para brincar com os bonecos, mas elas ficaram meio grandinhas então os filhotes as têm usado à noite para dormir, deixando os pés de fora. (Não preciso nem dizer que fiquei num orgulho só!).
Próximo passo: 2 colchas para a cama dos dois e depois... 1 para a nossa cama. (Uia!)
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miaaau...
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